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Questões de Português - ENEM PPL | Gabarito e resoluções

Questão 133
2009Português

(ENEM PPL - 2009) Desencaixotando Machado: a crnica est no detalhe, no mnimo, no escondido, naquilo que aos olhos comuns pode no significar nada, mas, uma palavra daqui, uma reminiscncia clssica dali, e colocase de p uma obra delicada de observao absolutamente pessoal. O borogod est no que o cronista escolhe como tema. Nada de engomar o verbo. um rabo de arraia na pompa literria. Um falar fresca, como o bruxo do Cosme Velho pedia. Muitas vezes uma crnica brilha, gloriosa, mesmo que o autor esteja declarando, como comum, a falta de qualquer assunto. No vale o que est escrito, mas como est escrito. SANTOS, Joaquim Ferreira dos (org.). As cem melhores crnicas brasileiras. Rio de Janeiro: Objetiva, 2005, p.17. Em As Cem Melhores Crnicas Brasileiras, Joaquim Ferreira dos Santos argumenta contra a ideia de que a crnica um gnero menor. De acordo com o fragmento apresentado acima, a crnica

Questão 135
2009Português

(ENEM PPL - 2009) A poesia que floresceu nos anos 70 do sculo XX inquieta, anrquica, contestadora. A poesia marginal, como ficou conhecida, no se filia a nenhuma esttica literria em particular, embora seja possvel ver nela traos de algumas vanguardas que a precederam, como no poema a seguir. S.O.S Chacal (...) ns que no somos mdicos psiquiatras nem ao menos bons cristos nos dedicamos a salvar pessoas que como ns sofrem de um mal misterioso: o sufoco. CAMPEDELLI, Samira Y. Poesia Marginal dos Anos 70. So Paulo: Scipione, 1995). Da leitura do poema e do texto crtico acima, infere-se que a poesia dos anos 70

Questão
2009RedaçãoPortuguês

(Enem cancelado 2009) Em uma famosa discusso entre profissionais das cincias biolgicas, em 1959, C. P. Snow lanou uma frase definitiva: No sei como era a vida antes do clorofrmio. De modo parecido, hoje podemos dizer que no sabemos como era a vida antes do computador. Hoje no mais possvel visualizar um bilogo em atividade com apenas um microscpio diante de si; todos trabalham com o auxlio de computadores. Lembramo-nos, obviamente, como era a vida sem computador pessoal. Mas no sabemos como ela seria se ele no tivesse sido inventado. PIZA, D. Como era a vida antes do computador?OceanAir em Revista, n 1, 2007 (adaptado). Neste texto, a funo da linguagem predominante

Questão
2009Português

(ENEM PPL - 2009) Violoncelo (...) Chorai, arcadas Do violoncelo! Convulsionadas Pontes aladas De pesadelo... (...) De que esvoaam, Brancos, os arcos... Por baixo passam, Se despedaam, No rio, os barcos. PESSANHA, Camilo. Violoncelo. In: GOMES, . C. O Simbolismo, So Paulo: Editora tica, 1994, p.45. Os poetas simbolistas valorizaram as possibilidades expressivas da lngua e sua musicalidade. Aprofundaram a expresso individual at o nvel do subconsciente. Desse esforo resultou, quase sempre, uma viso desencantada e pessimista do mundo. Nas estrofes destacadas do poemaVioloncelo, as caractersticas do Simbolismo revelam-se na

Questão
2009RedaçãoPortuguês

(Enem cancelado 2009) A escrita uma das formas de expresso que as pessoas utilizam para comunicar algo e tem vrias finalidades: informar, entreter, convencer, divulgar, descever. Assim, o conhecimento acerca das variedades lingusticas sociais, regionais e de registro torna-se necessrio para que se use a lngua nas mais diverass situaes comunicativas. Considerando as informaes acima, imagine que voc est procura de um emprego e encontrou duas empresas que precisam de novos funcionrios. Uma delas exige uma carta de solicitao de emprego. Ao redigi-la, voc

Questão
2009Português

(Enem cancelado 2009) Manuel Bandeira Filho de engenheiro, Manuel Bandeira foi obrigado abandonar os estudos de arquitetura por causa da tuberculose. Mas a iminncia da morte no marcou de forma lgubre sua obra, embora em seu humor lrico haja sempre um toque de funda melancolia, e na sua poesia haja sempre um certo toque de morbidez, at no erotismo. Tradutor de autores como Marcel Proust e William Shakespeare, esse nosso Manuel traduziu mesmo foi a nostalgia do paraso cotidiano mal idealizado por ns, brasileiros, rfos de um pas imaginrio, nossa Cocanha perdida, Pasrgada. Descrever seu retrato em palavras uma tarefa impossvel, depois que ele mesmo j o fez to bem em versos. Revista Lngua Portuguesa, n 40, fev. 20 A coeso do texto construda principalmente a partir do (a)

Questão
2009Português

(ENEM PPL - 2009) TEXTO A Cano do exlio Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabi; As aves, que aqui gorjeiam, No gorjeiam como l. Nosso cu tem mais estrelas, Nossas vrzeas tem mais flores, Nossos bosques tem mais vida, Nossa vida mais amores. [...] Minha terra tem primores, Que tais no encontro eu c; Em cismar - sozinho, a noite - Mais prazer eu encontro la; Minha terra tem palmeiras Onde canta o Sabi. No permita Deus que eu morra, Sem que eu volte para l; Sem que desfrute os primores Que no encontro por c; Sem quinda aviste as palmeiras Onde canta o Sabi. DIAS, G. Poesia e prosa completas. Rio de Janeiro: Aguilar, 1998. TEXTO B Canto de regresso Ptria Minha terra tem palmares Onde gorjeia o mar Os passarinhos daqui No cantam como os de l Minha terra tem mais rosas E quase tem mais amores Minha terra tem mais ouro Minha terra tem mais terra Ouro terra amor e rosas Eu quero tudo de l No permita Deus que eu morra Sem que volte para l No permita Deus que eu morra Sem que volte pra So Paulo Sem que eu veja a rua 15 E o progresso de So Paulo. ANDRADE, O. Cadernos de poesia do aluno Oswald. So Paulo: Cfrculo do Livro. s/d. Os textos A e B, escritos em contextos histricos e culturais diversos, enfocam o mesmo motivo potico: a paisagem brasileira entrevista a distncia. Analisando-os, conclui-se que:

Questão
2009Português

(Enem cancelado 2009) Ouvir estrelas Ora, (direis) ouvir estrelas! Certo perdeste o senso! E eu vos direi, no entanto, que, para ouvi-las, muita vez desperto e abro as janelas, pálido de espanto... E conversamos toda noite, enquanto a Via-Láctea, como um pálio aberto, cintila. E, ao vir o Sol, saudoso e em pranto, inda as procuro pelo céu deserto. Direis agora: Tresloucado amigo! Que conversas com elas? Que sentido tem o que dizem, quando estão contigo? E eu vos direi: Amai para entendê-las! Pois só quem ama pode ter ouvido Capaz de ouvir e de entender estrelas. BILAC, Olavo. Ouvir estrelas. In: Tarde, 1919. Ouvir estrelas Ora, direis, ouvir estrelas! Vejo que estás beirando a maluquice extrema. No entanto o certo é que não perco o ensejo De ouvi-las nos programas de cinema. Não perco fita; e dir-vos-ei sem pejo que mais eu gozo se escabroso é o tema. Uma boca de estrela dando beijo é, meu amigo, assunto pra um poema. Direis agora: Mas, enfim, meu caro, As estrelas que dizem? Que sentido têm suas frases de sabor tão raro? Amigo, aprende inglês para entendê-las, Pois só sabendo inglês se tem ouvido Capaz de ouvir e de entender estrelas. TIGRE, Bastos. Ouvir estrelas. In: Becker, I. Humor e humorismo: Antologia. São Paulo: Brasiliense, 1961. A partir da comparação entre os poemas, verifica-se que,

Questão
2009Português

(Enem cancelado 2009) O homem desenvolveu seus sistemas simbólicos para utilizá-los em situações específicas de interlocução. A necessidade de criar dispositivos que permitissem o diálogo em momentos e/ou lugares distintos levou à adoção universal de alguns desses sistemas. Considerando que a interpretação de textos codificados depende da sintonia e da sincronia entre o emissor e o receptor, pode-se afirmar que a

Questão
2009Português

(Enem cancelado 2009) Manuel Bandeira Filho de engenheiro, Manuel Bandeira foi obrigado a abandonar os estudos de arquitetura por causa da tuberculose. Mas a iminência da morte não marcou de forma lúgubre sua obra, embora em seu humor lírico haja sempre um toque de funda melancolia, e na sua poesia haja sempre um certo toque de morbidez, até no erotismo. Tradutor de autores como Marcel Proust e William Shakespeare, esse nosso Manuel traduziu mesmo foi a nostalgia do paraíso cotidiano mal idealizado por nós, brasileiros, órfãos de um país imaginário, nossa Cocanha perdida, Pasárgada. Descrever seu retrato em palavras é uma tarefa impossível, depois que ele mesmo já o fez tão bem em versos. Revista Língua Portuguesa, n 40, fev. 2009. A coesão do texto é construída principalmente a partir do(a)

Questão
2009Português

(Enem cancelado 2009) COM NICIGA, PARAR DE FUMAR FICA MUITO MAIS FÁCIL 1. Fumar aumenta o número de receptores do seu cérebro que se ativam com nicotina. 2. Se você interrompe o fornecimento de uma vez, eles enlouquecem e você sente os desagradáveis sintomas da falta do cigarro. 3. Com seus adesivos transdérmicos, Niciga libera nicotina terapêutica de forma controlada no seu organismo, facilitando o processo de parar de fumar e ajudando a sua força de vontade. Com Niciga, você tem o dobro de chances de parar de fumar. Revista Época, 24 nov. 2009 (adaptado). Para convencer o leitor, o anúncio emprega como recurso expressivo, principalmente,

Questão
2009RedaçãoPortuguês

(Enem cancelado 2009) Concordo plenamente com o artigo Revolucione a sala de aula. preciso que valorizemos o ser humano, seja ele estudante, seja professor. Acredito na importncia de aprender a respeitar nossos limites e super-los, quando possvel, o que ser mais fcil se pudermos desenvolver a capacidade de relacionamento em sala de aula. Como arquiteta, concordo com a postura de valorizao do indivduo, em qualquer situao: se procurarmos uma relao de respeito e colaborao, seguramente estaremos criando a base slida de uma vida melhor. Tania Bertoluci de Souza.Porto Alegre, RS Disponvel em: :http://www.kanitz.com.br/veja/cartas.htm. Acesso em: 2 maio 2009 (com adaptaes). Em uma sociedade letrada como a nossa, so construdos textos diversos para dar conta das necessidades cotidianas de comunicao. Assim, para utilizar-se de algum gnero textual, preciso que conheamos os seus elementos. A carta de leitor um gnero textual que